cada uma de nós é um cemitério
num jardim de gerações futuras
filhas de ancestrais
Os nossos corpos são sentidos como zonas autónomas temporárias de imperativos interseccionais e herdados, de imigrações, de estratégias de sobrevivência, de genocídios, juntamente com cronologias e cartografias de género racializadas e classificadas. Este workshop matinal explorará práticas coreográficas de escrita, de rastreio e de desenho que emergirão da nossa exploração técnica da forma, da respiração e do movimento. Trabalharemos com os sentidos, a memória e a materialidade para manter a presença e a coesão psíquica no corpo sempre vulnerável. — Dages Juvelier Keates
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