estreia nacional
VAIVÉN é uma viagem intemporal, ancestral e política pelo complexo relativo à musica e dança da salsa. Ao longo deste percurso, a negritude, a migração e a dissidência sexo-género convergem num estado de fugacidade constante — uma tecnologia ancestral de reexistência enraizada no legado da cimarronaje. Este movimento percorre paisagens físicas, simbólicas e espirituais, carregado pela memória pessoal e coletiva, e pelo desejo. VAIVÉN recupera o arquivo popular e o imaginário da salsa dos bairros negros e das suas diásporas. É um ato de dignificação de vidas e de conhecimentos historicamente subalternos. VAIVÉN radicaliza a ideia de um mangal cénico: um ecossistema onde materiais, sonoridades, corpos, relações, olhares e modos de escuta coexistem sem hierarquia. — Camilo Mejía Cortes
estreia nacional
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Ficha técnica
Conceito e criação
Camilo Mejía
Cocriação, dramaturgia e textos
José Ramón Hernández
Em palco
Camilo Mejía, a sua mãe Leydi Cortés, o seu pai Jhonny Mejía, a sua tia Luz Dary Cortés, a sua primeira companheira de salsa Paola, os seus amigos de salsa, Cheo Feliciano, Celia Cruz, La Lupe, a banda sonora da sua infância, Elegguá, Papá Oggún, o seu padrinho Morandy Puig e a sua madrinha Gretel, Siete Rayos, Yemayá, e a cimarrona morta
Consultora dramatúrgica
Nicole Geertruida
Desenho de luz
Cais Gallen
Cenografia
Šde Tušar
Figurinos
Patrícia Mokosi
Música e som
Clay Chénière
Olhar exterior
Isabel van Hauwe, Cherish Menzo, Adeola Aderemi, Eric Cyuzuzo
Agradecimentos
Elisa Liepsch, Personaje Personaje, Marina Santo, Iki Yos Piña, Federico Vladimir and Pablo Lilienfield, Berta Vicente Salas, Catalina Insignares, Carolina Mendoza, Saskia Leudo, Ariadna Peya, Periferia Cimarronxs, Konvent, Buda, EICTV San Antonio de los Baños
Produção executiva
ANAKU
Observações
Texto em inglês e espanhol com legendas em português e inglês
Acessibilidade