estreia
estreia
Se o presente fosse sempre e não transcorresse para o passado, não seria mais tempo, mas eternidade.
- Santo Agostinho
O espaço inicial em "Everlasting" é um espaço de memórias de uma existência prévia. A ruptura deu-se. Deparamo-nos agora com um espaço a re-explorar, a re-ocupar. Uma paisagem vai sendo desenhada paulatinamente a partir do movimento dos corpos, da sua transformação a partir de problemáticas de encaixe, adaptação versus inadaptação. Existe um aspeto plástico muito importante na peça. Os materiais são precários e criam uma imagem de apropriação do palco e de territorialização artística de um lugar, a afirmação de um discurso de desencanto poético metamorfoseado na construção de um universo de eterno devir - Telma João Santos
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Ficha técnica
Conceção, direção artística, espaço cénico e interpretação: Joana Castro e Flávio Rodrigues
Música: Dvorak - Sinfonia n.o
9 "From the New World"
Figurinos: David Pinto
Textos e documentação: Telma João Santos
Vídeo/documentário: Daniel Pinheiro
Fotografia e registo de imagens: Rossana Mendes
Desenho de luz: Alexandre Vieira
Residências artísticas: Devir Capa Eira | Lugar à Dança, Teatro de Ferro e Balleteatro
Coprodução: Teatro Municipal do Porto
Agradecimentos: Nome Próprio
Duração aprox.: 50 mins