HIP. A pussy point of view.
HIP. A pussy point of view.

estreia

HIP. A pussy point of view.
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estreia

Questiona-se a hipersexualização do movimento e a obsessão com a forma, o que é tolerado, o que é deturpado, o que é proibido, o que é exibido.

Nos círculos, acentuações, vibrações, tremores. A narrativa nas letras de músicas pop, rap, r&b, funk, mascaradas no ritmo com que abanamos o corpo, obedecendo e dando ordens. Descontextualizando. Do privado e do público, do ritual, de antes e de hoje; tudo sem geografia definida, a não ser a do corpo. Em todos, o feminino e masculino de ser mulher num espaço social e político de poder e vulnerabilidade, na reivindicação de liberdade, diversão, prazer e dor.

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Ficha técnica

Conceito, coreografia e interpretação Anaísa Lopes a.k.a Piny • Sonoplastia Pedro Coquenão a.k.a. Batida • Design de iluminação Carolina Caramelo • Figurinos Veronique Divine e Piny • Olhar externo Cristina Planas Leitão e Marco da Silva Ferreira • Pesquisa de dança com Blaya, Louise L’Amour, Catarina Branco, Stella Capapelo, Carina Russo, Ariane Magri • Residências Teatro Municipal do Porto, O Espaço do Tempo, Estúdio Victor Cordon • Coprodução Teatro Municipal do Porto • Duração aprox. 1h


NO ÂMBITO DE + WEEK