O que descobrimos quando sobrepomos o céu e o mar? De que cor é essa linha imensa, que se esbate perante os nossos olhos? Quais os seus limites? Como alcançá-la? Para onde nos conduz?  

Índigo propõe um exercício de abstração sobre fronteiras e limites conduzido por dois corpos e uma cor intensa e misteriosa. Dois pontos em movimento traçam entre si linhas, demarcam territórios, criam ligações. Tentam desvendar um novo horizonte, um espaço de sonho e evasão, que os projeta para outro plano.   

Uma cartografia temporária, um ponto de encontro ou apenas, um ponto de fuga.  

Este espetáculo é apresentado em conjunto com objeto-dança, de Isabel Barros, Max Oliveira, Pedro Carvalho e Cláudia Marisa, num double bill no âmbito do programa Corpo + Cidade, desenvolvido em parceria com o Balleteatro.