estreia
estreia
No meu primeiro trabalho coreográfico, usei o conceito de "trash" como ferramenta recorrente de exploração para a criação de uma paisagem caótica de resíduos pessoais. A urgência em explorar o "trash", ou lixo, como lugar de memória, prende-se com a relação que estabeleço com a mesma: através de objetos concretos, muitos deles que, com o tempo, se transformam em lixo. Ou como o lixo define a biografia, a história individual, o que percorremos através do que adquirimos, utilizámos e consumimos. Neste solo, pretendo recuperar esta ideia e transportá-la para um campo mais abstracto, sendo a produção em massa de lixo também uma herança e um rasto de vida humana. - Bruno Senune
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Ficha técnica
Criação e Interpretação Bruno Senune • Paisagem Sonora Flávio Rodrigues • Figurino Tânia Carvalho • Documentação Telma João Santos • Fotografia Tiago Aguiart • Desenho de Luz Zeca Iglésias • Coprodução Teatro Municipal do Porto • Residência Balleteatro, Circolando, Companhia Instável • Agradecimentos André Santos, BACtéria • Duração aprox. 40 mins • M/12