Para uma Timeline a Haver — genealogias da dança enquanto prática artística em Portugal é um exercício coletivo de sinalização de marcos relativos ao desenvolvimento e disseminação da dança como prática artística em Portugal nos séculos XX e XXI.
Levado a cabo intermitentemente desde 2016 e assumindo o presente como lugar de enunciação, a cada edição sofre mutações que levam a uma reconfiguração física e metodológica do que é dado a ver. Combina fontes bibliográficas com escuta de testemunhos, recolha de documentos originais com pesquisa iconográfica, desenho de narrativas e relações, procurando criar um lugar múltiplo para a compreensão do que é ou pode ser a dança, e propondo uma familiaridade com obras, autores, “cânones”, corporalidades, épocas e mundividências, Interrogando-os estética e politicamente.
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Ficha técnica
Assistência de pesquisa e edição Ana Dinger
Design Atelier Letra (Marco Balesteros assistido por Pedro Sousa)
Produção Associação Parasita, Fundação de Serralves
Coprodução (2019) Alkantara Festival, Centre National de la Danse — Aide à la recherche et au patrimoine en danse, Fundação de Serralves, Materiais Diversos, (2017) Teatro Viriato, (2016) Fundação Calouste Gulbenkian Apoios / Supported by (2020) Centro de Estudos de Teatro, (2019) Instituto de História Contemporânea, (2017) Teatro Viriato, (2016) Livraria Tigre de Papel, Teatro Sá da Bandeira
Apoio Cinemateca Portuguesa, RTP
A Associação Parasita é uma estrutura financiada pelo Governo de Portugal — Ministério da Cultura / Direção-Geral das Artes