As caras já conhecidas do DDD 2025: 8 regressos de artistas e companhias
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Victor Hugo Pontes
Vera Mantero
Vânia Doutel Vaz
Marcelo Evelin
Jo Castro
Gaya de Medeiros
André Braga & Cláudia Figueiredo
Ana Isabel Castro

De 27 artistas e companhias que serão apresentados nesta edição do DDD, são 8 as que regressam aos diversos palcos do festival.

A abertura do DDD 2025 acontece na quarta-feira, dia 23 de abril, no Rivoli, às 21h30, com a estreia de Os Gigantes, de Victor Hugo Pontes com a Dançando com a Diferença. Partindo de Os Gigantes da Montanha, última peça de Pirandello, este novo trabalho incide nos limites que separam verdade e ilusão, mas também riso e lágrimas. Esta apresentação assinala o regresso do coreógrafo vimaranense ao DDD, concretamente ao Grande Auditório do Rivoli, depois de, em 2019, ter apresentado Margem, e em 2021, Os três irmãos. O espetáculo conta com audiodescrição no dia 23. 


Gaya de Medeiros, que apresentou Pai para Jantar, junto de Gil Dionísio, no DDD 2022, regressa com um novo trabalho, Cafezinho, que é inspirado no Café Muller, de Pina Bausch, e que propõe uma reflexão sobre os clássicos e os cânones, questionando o que desejamos que sobreviva ao tempo. Desta vez, a criadora apresenta-se no Auditório Municipal de Gaia


Quem também não se estreia no DDD é a companhia portuense Circolando, dirigida por André Braga e Cláudia Figueiredo. Estávamos em 2019 e Clarão era apresentado no Teatro Nacional São João. Em 2025, a companhia estreia OU, com Panaibra Canda, no Teatro Municipal de Matosinhos Constantino Nery. 


Em 2023, o DDD apresentava novas peças de Vânia Doutel Vaz e de Ana Isabel Castro, respetivamente O elefante no meio da sala e Pechisbeque. Em 2025, as criadoras regressam ao DDD com novas estreias. Vânia Doutel Vaz volta a apresentar no Teatro Campo Alegre, desta vez com violetas, um jogo entre a expectativa e a perceção, nos dias 25 e 26 de abril. Ana Isabel Castro apresenta Adoçar, no Auditório Municipal de Gaia, a 2 e 3 de maio. Um espetáculo que se debruça sobre o exercício de observação. 


A 27 e 28 de abril, é Jo Castro que apresenta LABIA, uma performance-instalação duracional e que é um encontro entre artistas multidisciplinares, na CRL – Central Elétrica. Jo regressa ao DDD cinco anos depois de ter apresentado, em estreia, Su8marino, e três anos depois da estreia de Darktraces: on ghosts and spectral dances.


O Grande Auditório do Rivoli será palco do novo trabalho de Vera Mantero. Este nome incontornável da dança portuguesa regressa também ao DDD cinco anos depois de ter apresentado As práticas propiciatórias dos acontecimentos futuros. Agora, estreia C.C. (Crematística e Contraforça), nos dias 29 e 30 de abril, com cocriação e interpretação de Henrique Furtado Vieira, Joana Manaças, Paulo Quedas e Teresa Silva. 


Marcelo Evelin que estreia Bananada: OPERANTÍPODA (parte I), dias 2 e 3 de maio, no Palácio do Bolhão, regressa ao festival depois de, em 2019, ter apresentado A invenção da maldade. Este novo trabalho é um objeto coreográfico físico e sonoro criado para e com oito artistas-colaboradores da sua companhia. É a primeira parte da trilogia Bananada, que consiste numa criação para 24 intérpretes, entre artistas e não artistas oriundos da comunidade local da cidade onde é apresentado. 

As caras já conhecidas do DDD 2025: 8 regressos de artistas e companhias
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